Igualdade Feminina
No Dia Internacional da Igualdade Feminina, comemorado hoje, nossas conquistas são sem dúvida um divisor de águas da humanidade.
Somos sinônimo de fé, garra e determinação.
Ganhamos espaço, batemos recordes, temos metas, objetivos, conquistas à serem realizadas, sem medo de nos expormos, sem medo de sermos autênticas, sem medo de viver. Mulheres, o "sexo frágil"? Tah, só na força física, porque o pique que temos, tudo que fazemos ao mesmo tempo e bem feito, é com requinte e esmero, agora queremos atuar mais na política, temos um longo caminho e um imenso potencial, é assim, nós por nós, quem sabe o que é melhor para as mulheres, do que nós mulheres? O que pode ser feito para ampliar os horizontes, a educação dos filhos, dos netos, os cuidados com a saúde, a harmonia no lar, na cidade, na política, o que deve ser modificado, o que deve ser extinto, o que merece ser aplaudido.
Como cuidar da segurança pública, da dependência química, da violência doméstica, como não perder à esperança, elevar a autoestima, resgatar dignidades perdidas, reerguer sonhos despedaçados.
Só mesmo nós, as mulheres, porque temos tantas qualidades como os homens e ainda temos a sensibilidade, a doçura, a bondade, aquele bater do coração que só as mães podem entender.
Que esse dia, sirva para relembrar as conquistas femininas ao longo dos anos , desde o direito ao voto em 1930, embora o exercício do direito só tenha se consolidado em 1932 permitindo também o direito de nos candidatarmos a cargos públicos. Entretanto, na política a representatividade feminina é muito baixa, o que serve de alerta à todas nós para que disputemos cargos políticos e possamos contribuir de forma efetiva com políticas públicas eficazes, ocupando nosso espaço, exercendo nosso poder, nós que damos à vida, com certeza, podemos dar à nossa cidade e ao nosso país, dias muito melhores.
Por uma, por todas, por Juiz de Fora, pelo Brasil.
Magaly Fernandino
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