Gestão Almas

ALMAS CARRANCUDAS

Nesse cenário caótico de desgoverno do executivo, ainda vem a absurda proibição do retorno das celebrações religiosas e dos cultos em Juiz de Fora.

Pasmem, apresentando protocolos responsáveis para a reabertura dos templos, lideranças religiosas queriam o retorno às atividades.

Mesmo a Câmara Municipal entendendo que diante dos protocolos poderiam ser retomados os cultos, mas o prefeito ignorou todos esses fatos e VETOU essa possibilidade, ainda usando trechos bíblicos fora de contexto e insinuações de hipocrisia dos líderes. 

Ora, meu povo, os templos, as igrejas são um remédio, um bálsamo para os que sofrem, para momentos amargos, é lá que encontramos refúgio seguro sob à proteção do Altíssimo. 

Sim, é dentro dos templos religiosos que nos fortalecemos para conviver diariamente com tanta podridão, roubalheira, injustiça, com tanta hipocrisia, como a de encher os bolsos com dinheiro público, sem justificar seu uso, sem construir hospitais, sem melhorar as condições de atendimento na saúde para a população, onde falta tudo, onde impera o descaso, o mato, a sujeira, a degradação, onde o povo precisa ficar colado dentro de um transporte público em época de pandemia, mas o comércio não pode funcionar para não ter aglomerações. 

Ora, me poupe, nos poupe, de tanta impiedade.

Tirar do povo o direito à oração na Casa de Deus, ah aí não. 

Deus está acima de tudo e com os protocolos mantidos não podem ser impedidos de se reunir.

Ainda bem que essa gestão agonizante está no fim, mas nós não acataremos tanta sandice, novos tempos virão e vamos esquecer esse período tortuoso que atravessamos.

Com nova gestão e novos tempos. 

Por enquanto vamos continuar de olho e atuantes, para que nossa cidade não sofra ainda mais.

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"Com o puro te mostrar puro; mas com o perverso te tornar rígido.

E o povo aflito livras; mas teus olhos são contra os altivos, e tu os abaterás."

II Samuel 22: 27,28

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